Pneumonias são infecções que se instalam nos pulmões. Podem acometer a região dos alvéolos pulmonares, onde desembocam as ramificações e terminais dos brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro).
São provocadas por bactérias, vírus, fungos e/ou reações alérgicas no espaço alveolar – local onde efetivamente ocorre a troca gasosa (Oxigênio e Dióxido de Carbono). Este local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contacto do ar com o sangue. Diferentes do vírus da gripe, que são altamente infectantes, os agentes infecciosos da pneumonia não costumam ser transmitidos facilmente.

Os principais sintomas são febre alta, tosse, dor no tórax, alterações da pressão arterial, falta de ar podendo causar até confusão mental, mal-estar generalizado, secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada, toxemia; (intoxicação resultante da ação de produtos bacterianos difundidos pela corrente circulatória), prostração.

Durante o envelhecimento do nosso corpo, normalmente, há um aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax (região logo acima do peito). Também acontece uma calcificação das cartilagens esterno-costais e o enfraquecimento na musculatura respiratória. Isto faz com que a caixa torácica do idoso torne-se mais fixa, com menor capacidade de expandir-se e de diminuir de volume. Como conseqüência, os músculos do diafragma e do abdômen passam a ser mais importantes para os movimentos respiratórios.

Para melhorar a qualidade do envelhecimento respiratório e manter a eficiência da respiração, deve-se praticar exercícios físicos regularmente (com acompanhamento profissional preferencialmente), evitar obesidade e manter uma alimentação balanceada.