O risco de demência aumenta com a idade. À medida que as sociedades envelhecem, a imagem de mulheres e homens alheios ao mundo que os cerca, é cada vez mais frequente no ambiente familiar.

Hoje, sabemos que as alterações cerebrais do processo demencial começam a aparecer anos antes que os sintomas se instalem. Esse longo período de latência oferece a possibilidade teórica de adoção de medidas preventivas.

Estudos epidemiológicos mais recentes sugerem que a prevalência da doença de Alzheimer e de outras demências esteja diminuindo nos países de renda per capita mais elevada. Embora as conclusões ainda sejam preliminares, começa a ganhar corpo a ideia de adotarmos estratégias preventivas que impeçam ou retardem a evolução dessas enfermidades.

Acaba de ser publicado um relatório da National Academies of Sciences, Engineering and Medicine, indicando que três intervenções oferecem “evidências inconclusivas mas encorajadoras” de que seja possível interferir com o declínio cognitivo.

São elas: treinamento cognitivo, controle da pressão arterial nos hipertensos e aumento da atividade física.

Para ter acesso a matéria na íntegra acesse o link