Segundo a Associação brasileira de Alzheimer (ABRAz), a cada quatro segundos uma pessoa é diagnosticada com alguma demência, sendo o mal de Alzheimer o tipo mais frequente. No Brasil, já são mais de um milhão e seiscentas pessoas acometidas, e a previsão é de que o número de casos no mundo aumente para 135,5 milhões até 2050, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que, na maioria dos casos, se desenvolve em pessoas idosas, com mais de 60 anos. Para Renato Oliveira, analista de pesquisa clínica da Evidências – Kantar Health e mestre em Psicobiologia,  é difícil identificar com clareza quando a doença se inicia, porém, alguns sinais podem ser observados. “Por ser uma doença degenerativa e por afetar determinadas regiões, alguns sintomas podem indicar um certo tipo de declínio cognitivo, como por exemplo, perda de memória (principalmente da memória recente, onde a pessoa pergunta a mesma coisa várias vezes ou esquecimento de eventos importantes); dificuldade em planejar e realizar tarefas; confusão de se localizar no tempo e espaço; problemas com a fala e escrita; mudanças bruscas de humor; entre outros. Os sintomas talvez possam parecer familiares, mas no Alzheimer eles ocorrem numa intensidade e frequência maiores, afetando a vida cotidiana”, afirma.

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